O futuro do piloto brasileiro Felipe Drugovich na Fórmula 1 ainda é incerto. Após conquistar o título da Fórmula 2 em 2022 e garantir um lugar como piloto reserva na Aston Martin, as expectativas eram altas para uma rápida ascensão à categoria máxima do automobilismo. No entanto, oportunidades concretas ainda não surgiram, levando o jovem talento a considerar outras opções.
O dilema de Drugovich:
Em recentes declarações, Drugovich admitiu que a Fórmula E e a IndyCar são categorias que despertam seu interesse. Ambas as categorias oferecem um alto nível de competitividade e visibilidade, além de serem cada vez mais atrativas para os pilotos. A Fórmula E, com seus carros elétricos e circuitos urbanos, representa uma nova era do automobilismo, enquanto a IndyCar é conhecida por suas corridas emocionantes e o alto nível de pilotagem exigido.
Os prós e contras de cada categoria:
- Fórmula E:
- Prós: Tecnologia de ponta, circuitos urbanos, crescente popularidade, possibilidade de contribuir para um futuro mais sustentável no automobilismo.
- Contras: Carros mais pesados e com menos potência em comparação com a Fórmula 1, menor visibilidade global.
- IndyCar:
- Prós: Corridas emocionantes, ótimas oportunidades de ultrapassagem, carros poderosos e competitivos.
- Contras: Menor visibilidade global em comparação com a Fórmula 1, calendário mais concentrado nos Estados Unidos.
O que o futuro reserva para Drugovich?
A decisão de Drugovich não será fácil. Por um lado, a Fórmula 1 continua sendo o sonho de todo piloto. Por outro, a Fórmula E e a IndyCar oferecem oportunidades únicas e desafiadoras. Muito dependerá das oportunidades que surgirem nos próximos meses. Caso não haja uma vaga disponível na Fórmula 1, o brasileiro pode optar por uma dessas duas categorias, garantindo assim a continuidade de sua carreira no mais alto nível do automobilismo.