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F1: Por Que Lewis Hamilton Não Quer Mais Supercarros em Sua Coleção Milionária

O lendário piloto de Fórmula 1, Lewis Hamilton, é conhecido por sua incrível coleção de supercarros e hipercarros de luxo.

No entanto, recentemente, ele admitiu que perdeu o interesse em adicionar novos modelos à sua coleção, que é avaliada em aproximadamente US$ 16,5 milhões.

Hamilton revelou que os carros modernos não trazem a mesma emoção e inovação que ele esperava encontrar, o que o levou a repensar seu envolvimento no mundo dos supercarros.

Uma Coleção de Carros Impressionante

Hamilton acumulou uma coleção impressionante ao longo dos anos, que inclui raridades como o Mercedes Project One, uma Ferrari LaFerrari, 599 SA Aperta, LaFerrari Aperta, e o clássico Shelby Cobra 427 de 1966.

Para Hamilton, cada um desses carros representa uma época ou uma emoção específica, algo que ele valoriza profundamente. Mas, ao olhar para os lançamentos recentes, ele confessa não sentir a mesma conexão.

O Que Desencadeou o Desinteresse de Hamilton por Supercarros Modernos?

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mercedes

Em entrevista, Hamilton explicou que o último carro que comprou foi o Mercedes Project One, um dos poucos veículos que ainda despertavam seu interesse.

Ele comentou que a indústria automotiva moderna passou a produzir carros que parecem “todos iguais”, seguindo tendências estéticas semelhantes e usando materiais que, segundo ele, retiram a personalidade de cada modelo.

“Se eu fosse comprar outro carro, provavelmente seria um clássico antigo.

Os carros modernos parecem todos feitos do mesmo material, todos são muito parecidos,” afirmou Hamilton.

“Há algo faltando.” Essa sensação de que a emoção foi perdida nos designs modernos levou Hamilton a buscar uma nova forma de satisfação pessoal, direcionando sua atenção para o mundo da arte.

Uma Preferência por Clássicos

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Para Hamilton, os carros clássicos representam uma experiência completa.

O som do motor, o design vintage e a personalidade de cada modelo fazem parte de uma nostalgia que ele sente falta nos supercarros atuais.

Ele afirmou que os clássicos “capturam uma essência e uma emoção que é difícil de encontrar nas produções de hoje em dia”.

O piloto destacou que a exclusividade dos clássicos é algo que não se encontra em modelos modernos, tornando-se seu principal critério de escolha.

Um Novo Foco: A Paixão de Hamilton pela Arte

Com o desinteresse pelos supercarros modernos, Hamilton direcionou sua atenção para outra forma de expressão: a arte.

Ele revelou um interesse especial por obras de artistas negros emergentes, especialmente aqueles oriundos do continente africano.

“Estou mais interessado em arte hoje em dia”, disse Hamilton. “Particularmente gosto de descobrir novos artistas, especialmente os que estão saindo da África.”

Para Hamilton, o mundo da arte proporciona a mesma emoção que ele encontrou em carros antigos: autenticidade e uma conexão mais profunda.

Esse envolvimento com arte representa uma forma de apoio a comunidades e culturas que ele valoriza, além de ser um novo investimento pessoal e emocional.

Hamilton e o Investimento em Arte

Assim como em sua coleção de carros, Hamilton valoriza a exclusividade e o significado por trás das peças de arte que coleciona.

Ele explicou que busca artistas cujas obras carreguem um sentido de história, identidade e emoção.

“Esses artistas contam histórias que o mundo precisa ouvir”, afirmou o piloto, destacando que essa paixão pela arte tem sido uma nova maneira de se expressar e de diversificar seus interesses pessoais.

Futuro na Fórmula 1 e Transição para a Ferrari em 2025

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Enquanto sua carreira na Fórmula 1 segue em alta, Hamilton enfrenta mudanças significativas no próximo ano.

A temporada de 2024 marcará sua última participação com a equipe Mercedes, com a qual ele conquistou seis dos seus sete títulos mundiais.

Em 2025, Hamilton se unirá à Ferrari, onde será companheiro de equipe de Charles Leclerc, uma parceria que promete agitar o mundo do automobilismo.

Expectativa para Hamilton na Ferrari

Os fãs de Fórmula 1 aguardam ansiosamente para ver como será a transição de Hamilton para a Ferrari.

A escuderia italiana é uma das mais tradicionais e bem-sucedidas da F1, mas enfrenta desafios para alcançar o topo.

A entrada de Hamilton é vista como uma oportunidade para elevar o desempenho da equipe e competir com os líderes.

Com sua experiência e habilidade, Hamilton pode trazer uma nova perspectiva para a Ferrari.

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A parceria com Leclerc, um dos jovens talentos mais promissores da categoria, adiciona mais empolgação à temporada de 2025.

A presença de Hamilton na Ferrari também fortalece sua influência no esporte e sua dedicação em explorar novas possibilidades dentro e fora das pistas.

Uma Nova Fase na Carreira de Hamilton

Após mais de uma década na Mercedes, essa mudança representa um ponto crucial na carreira do piloto.

Hamilton declarou estar animado com o novo desafio, esperando não apenas contribuir com seu talento, mas também aprender com a história e a tradição da Ferrari.

Ele afirmou que “a Ferrari tem uma mística que poucas equipes possuem” e que está ansioso para fazer parte dessa tradição.

Um Legado em Evolução

Enquanto Hamilton deixa de lado o fascínio por supercarros modernos, ele abraça novas paixões e se prepara para um futuro com a Ferrari.

Sua coleção de supercarros pode não crescer tão cedo, mas o piloto está longe de estagnar.

Com o interesse renovado em arte e a nova etapa de sua carreira, Hamilton mostra que seu legado vai muito além das pistas.

Ele busca deixar uma marca que inclua tanto conquistas esportivas quanto um impacto cultural e social.

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