Oscar Piastri Reflete Sobre a Saída de Ricciardo
Apesar de assumir a responsabilidade de ser o único australiano na F1, Piastri negou que a saída de Ricciardo tenha trazido pressão extra para sua carreira.
Ele enfatizou que, embora seja triste ver seu compatriota fora do grid, entende que a natureza do esporte exige mudanças e oportunidades para novos talentos, como Liam Lawson.
A Tristeza Pela Ausência de Ricciardo
Para Piastri, a saída de Ricciardo não é apenas uma perda para o grid da Fórmula 1, mas também uma mudança para a Austrália, que perde um de seus grandes representantes.
Em uma entrevista, Piastri expressou seu respeito por Ricciardo e revelou que o piloto era uma grande inspiração para ele, especialmente durante sua jornada de entrada na F1.
“É triste que Daniel não esteja mais no grid. Ele é um cara incrível, alguém que eu admirava ao assistir à F1”, afirmou Piastri.
Oportunidade Para Liam Lawson
Com a saída de Ricciardo, a vaga na AlphaTauri foi assumida por Liam Lawson, piloto neozelandês que, em sua breve passagem, já mostrou grande potencial.
Piastri vê essa oportunidade como algo positivo para Lawson, que agora tem a chance de demonstrar seu talento no grid de F1.
“Essa é a natureza do esporte”, comentou Piastri, destacando que as oportunidades surgem e vão para quem está pronto.
Apesar de ver Lawson como seu “vizinho” no grid, Piastri não acredita que isso traga uma rivalidade. Pelo contrário, ele destaca que Lawson tem a chance de brilhar, mas enfatiza que ele próprio também está focado em seu próprio desempenho.
Sem Rivalidade com Lawson
Embora compartilhem a mesma nacionalidade, Piastri não vê uma competição intensa entre ele e Lawson, especialmente devido às diferenças de desempenho entre os carros das equipes que os representam.
A McLaren de Piastri é mais competitiva, enquanto Lawson está com a AlphaTauri, uma equipe mais distante dos primeiros lugares.
“Se formos rivais na pista, algo está indo muito bem para um de nós ou muito mal para o outro”, disse Piastri, destacando as diferentes realidades das equipes.
Futuro de Oscar Piastri na Fórmula 1
Embora Piastri tenha assumido a responsabilidade como o único piloto australiano na F1, o futuro da Austrália na categoria parece promissor.
Em 2025, outro australiano, Jack Doohan, foi confirmado na Alpine, onde será o companheiro de equipe de Pierre Gasly. A chegada de Doohan pode adicionar uma nova dinâmica para Piastri, que agora compartilha a responsabilidade de representar seu país.
Desafios para Jack Doohan na F1
No entanto, a promoção de Jack Doohan para a Alpine ainda é incerta.
Apesar da confirmação, a equipe francesa demonstrou interesse em outros pilotos, como Franco Colapinto, o que deixa o futuro de Doohan em aberto.
Piastri, entretanto, acredita que a competição é saudável e que ele e Doohan poderão colaborar como compatriotas, sem causar conflitos internos.
Apoio entre os Pilotos Australianos
Ao contrário de alguns outros pilotos que vivem tensões com colegas de equipe ou compatriotas, Piastri demonstra uma postura amigável em relação a Lawson e a Doohan.
Ele sabe que, em um esporte tão competitivo como a Fórmula 1, a colaboração entre pilotos pode ser tão importante quanto a rivalidade.
O Papel de Oscar Piastri na F1
Oscar Piastri, agora o único australiano no grid de Fórmula 1, não sente a pressão extra por representar seu país, mas vê a saída de Ricciardo como uma oportunidade para novos pilotos, como Liam Lawson, brilharem.
A F1 de 2025 promete novas oportunidades, com a chegada de Jack Doohan e o crescente talento de Piastri, que está mais focado em seu próprio desempenho e na evolução de sua carreira na McLaren.